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terça-feira, 2 de dezembro de 2008
A PAIXÃO DE CRISTO
Médicos peritos, historiadores e arqueólogos têm examinado, em detalhes, a execução que Jesus Cristo voluntariamente suportou. Todos concordam que Ele sofreu uma das formas mais cruéis e dolorosas de pena de morte jamais imaginadas pelo homem. Eis aqui um breve resumo de algumas das coisas que sabemos da historia, da arqueologia e da medicina, acerca de suas últimas horas…
UM SOFRIMENTO INTENSO, MESMO ANTES DO INÍCIO DA HUMILHAÇÃO — Jesus tinha o peso do mundo sobre seus ombros. Mesmo antes de a crucificação começar, Ele mostrava claramente sintomas físicos de um intenso sofrimento. Na noite anterior à execução, seus discípulos dizem tê-lo visto em ” agonia ” no Monte das Oliveiras. Não só ficou sem dormir toda aquela noite, mas parecia também ter suado abundantemente.. Tanto era o estado de tensão, que pequenos vasos sangüíneos em suas glândulas sudoríparas se rompiam, derramando gotas vermelhas tão grandes que caíam ao solo (veja Lucas 22:44). Este sintoma de profunda ansiedade é chamado hematoidrose.
Jesus estava fisicamente exausto e em risco de sofrer um colapso caso não recebesse líquidos (o que aparentemente não aconteceu). Este é o homem a quem os soldados Romanos torturaram.
Jesus scouraged.
TORTURADO COM OS AÇOITES ROMANOS — Tendo sido anteriormente surrado pelos judeus, chega agora a vez dos romanos. Sabe-se que os castigos corporais dos soldados romanos eram muito sangrentos, deixando ferimentos por todo o corpo. Eles desenhavam sus açoites para cortar a carne dos corpos de suas vítimas. Estes golpes deveriam ser dolorosos ao extremo, podendo ainda causar uma concentração de líquido em redor dos pulmões. Além disso, uma coroa de espinhos foi rudemente posta em sua cabeça, a qual era capaz de irritar gravemente os nervos mais importantes da sua cabeça, causando uma dor cada vez mais intensa e bastante aguda com o passar das horas.
No estado em que Cristo se encontrava, esses golpes poderiam tê-lo matado: seu corpo estava seriamente ferido, cortado e ensangüentado, estando sem comer há muitas horas e, tendo perdido muito líquido devido à transpiração e à hemorragia abundantes, Jesus estaria gravemente desidratado. Esta tortura brutal certamente lhe teria levado ao que os médicos chamam de colapso, e isso mata.
Além disso, Jesus foi obrigado a carregar uma trave de madeira sobre a qual morreria. Imagine como seria carregar algo tão pesado nessas condições.
CRUCIFICAÇÃO — Ao ser pendurado diante da multidão, a dor e o dano causado pela crucificação foi concebido para que fosse tão cruelmente intenso que alguém anelaria constantemente a morte, que poderia durar dias sem descanso algum.
Segundo o Dr. Frederick Zugibe, a perfuração do nervo médio das mãos por um cravo pode causar uma dor tão incrível que nem sequer a morfina ajudaria, uma dor intensa, ardente e horrível, como relâmpagos atravessando o braço até a medula espinhal. A ruptura do nervo plantar do pé com um cravo teria um efeito horrível e semelhante.
Ademais, a posição do corpo sobre uma cruz foi pensada para tornar a respiração algo extremamente difícil.
Frederick Farrar descreve o efeito torturador pretendido: “Pois de fato uma morte por crucificação parece incluir tudo aquilo que a dor e a morte podem ter de horrível e assustado - - vertigem, cãibras, sede, fome profunda, falta de sono, febre traumática, tétano, vergonha, zombaria diante do constrangimento da vítima, longa duração do tormento, medo do desenlace, gangrena de feridas expostas - tudo intensificado até o ponto em que pode ser suportado, mas não chegando até o ponto de dar á vítima o alívio da inconsciência.
Um médico chamou de “uma sinfonia da dor” produzida por cada movimento, com cada inspiração; mesmo uma pequena brisa na sua pele poderia causar uma dor intensa em nesse momento.
O médico examinador, Dr. Frederick Zugibe, crê que Cristo morreu de um colapso devido à perda de sangue e líquido, mais um choque traumático por seus ferimentos; além disso de uma colapso cardíaco que fez com que o coração de Cristo falhar.
James Thompson acredita que Jesus não morreu de cansaço, nem dos golpes nem ainda pelas três horas de crucificação, mas que morreu por agonia da mente, devido ao rompimento do seu coração. Sua evidência vem do que aconteceu quando o soldado romano atravessou o lado esquerdo de Cristo. A lança liberou um corrimento repentino de sangue e água (João 19: 34). Isso não apenas prova que Jesus já havia morrido quando foi traspassado, como também o que Thompson crê, que isso é uma evidência de rompimento cardíaco. O renomado fisiólogo Samuel Houghton acredita que tão somente a combinação da crucificação com a ruptura do coração poderia efetuar esse resultado.
Qualquer que fosse a causa final da morte de Cristo, no há dúvida de que foi dolorosa e indescritível.
Perto do fim, um criminoso junto a Ele caçoou dele, dizendo: “Se és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós outros.” Pouco sabia este pecador que o homem a quem se dirigia foi crucificado ali voluntariamente. Estava falando ao nosso criador, capaz de desencadear todo o poder do universo e mais ainda, e salvar facilmente a si mesmo. Jesus permaneceu em sua agonia e vergonha, não porque era impotente, mas por seu incrível amor pela humanidade. Ele sofreu para providenciar o caminho necessário para a sua e a minha salvação.
Você pode ler sobre a morte de Cristo em Mateus, Marcos, Lucas e João - cada um desses discípulos informaram o que aconteceu, com maior ou menor detalhe, dependendo de sua ênfase particular.
fonte: Christiananswers
fontes: Frederick W. Farrar, The Life of Christ [A Vida de Cristo] (Dutton, Dovar: Cassell and Co., 1897).
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