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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Bambu-Chinês - Uma Lição de Vida


Depois que a semente do bambú chinês é plantada, não se vê nada, absolutamente nada, durante cinco anos. Todo o crescimento deste incrível arbusto é subterrâneo, invisível ao olho nú. Todavia, uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra, vai sendo construída pouco a pouco. Ao final de cinco anos de “gestação invisível” debaixo do solo, os brotos do bambú chinês finalmente aparecem na superfície e, em poucos dias, crescem para se tornarem os mais altos, fortes e resistentes bambús que a natureza já produziu.
Um escritor americano escreveu: “Muitas coisas na vida pessoal, profissional e espiritual são como o bambú chinês — você trabalha, investe tempo e esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento e, as vezes, não vê nenhum resultado por semanas, meses ou até anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo as sementes dos seus sonhos com perseverança e dedicação, o seu 5º ano chegará; e com ele virão prosperidade e mudanças que você jamais poderia imaginar”.
O bambú chinês nos ensina que não devemos desistir de nossos projetos, de nossos sonhos, dos ideais que colocamos diante de Deus em oração. Devemos nos lembrar do bambú chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que, porventura, venham a surgir em nossa caminhada.
Tenha sempre três atitudes fundamentais diante da vida: persistência, paciência e confiança no Senhor. Este é o caminho para alcançar os seus sonhos. Como o bambú chinês, é preciso muita fibra (firmeza de caráter) para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade (humildade e dependência de Deus) para se curvar ao chão sem se quebrar.
O justo florecerá como a palmeira; crescerá como o cedro do Líbano. Os que confiam no Senhor florescerão nos átrios do nosso Deus. Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos e florescentes; para anunciarem que o Senhor é reto. Ele é a minha rocha, e Nele não há injustiça (Salmo 92: 12-15).

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